Acreditai em nós; somos centelha,
Raio brilhante do seio de Deus,
Que sobre uma alma nova se assemelha
À ternura do céu aos prantos seus.
Acreditai em nós: chama ligeira
Raio brilhante do seio de Deus,
Que sobre uma alma nova se assemelha
À ternura do céu aos prantos seus.
Acreditai em nós: chama ligeira
De errante
Espírito pelos jazigos
Vem afastar o obstáculo, a barreira
Que entre nós foram assim postos, amigos.
Acreditai em nós; trevas, mentiras São dispersadas, que é do céu que vimos,
Ternos, alegres repor-vos nas liras
Espírito pelos jazigos
Vem afastar o obstáculo, a barreira
Que entre nós foram assim postos, amigos.
Acreditai em nós; trevas, mentiras São dispersadas, que é do céu que vimos,
Ternos, alegres repor-vos nas liras
Dos sonhos bons o dulçor que sentimos.
Acreditai em nós; nós que erramos no espaço
Para guiar-vos ao Bem.
Crede em nós Que vos amamos...
E cada hora ou passo, Caros irmãos, nos conduz a vós.
Elisa Mercoeur
Revista Espírita, Abril de 1862
Acreditai em nós; nós que erramos no espaço
Para guiar-vos ao Bem.
Crede em nós Que vos amamos...
E cada hora ou passo, Caros irmãos, nos conduz a vós.
Elisa Mercoeur
Revista Espírita, Abril de 1862
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